Em um país que já soma 230 milhões de smartphones ativos, o potencial de crescimento que o Brasil oferece para bancos digitais é imenso. Hoje, eles atendem não só a população desbancarizada, mas também quem buscava outras formas de consumir produtos e serviços financeiros, mais adequadas aos novos hábitos dos correntistas.
E por que todos querem ser clientes desses bancos? As tarifas mais baixas - ou até inexistentes - são um bom motivo, mas não o único. É muito mais do que isso. Para o cliente, a revolução deste segmento está no relacionamento.
Ser digital está na cultura dessas marcas, algo essencial para oferecer um atendimento moderno e próximo. Mas, acredite, até mesmo as organizações mais disruptivas ainda podem evoluir.
Rentabilidade e experiência: dois desafios reais
Em ritmo de crescimento, fintechs e novos bancos lidam com um grande volume de dados dos clientes. E, quando o assunto é comunicação financeira, um dos desafios é validar todas as informações disponíveis para minimizar erros que representam perdas na operação e, ainda, um dano à relação de confiança e transparência construída com os clientes.
Ao validar os dados automaticamente, utilizando regras pré-definidas específicas para esse segmento e potencializadas por regras customizadas, é possível verificar 100% da base de usuários. Informações de diferentes áreas da empresa são totalmente checadas, dando fim à validação financeira por amostragem - um processo pouco eficiente sob o olhar de custos.
Do lado do correntista, que não faz ideia da quantidade - e da complexidade - dos dados que seu banco digital processa diariamente, a avaliação é a melhor possível. Uma experiência sem fricção, sempre lembrada positivamente.
O DVA, ferramenta da :hiperstream, usa o máximo da tecnologia para valorizar o relacionamento entre consumidores e marcas. A plataforma valida dados de forma integrada e totalmente automatizada, para impulsionar a eficiência do negócio.
Personalização: a importância de conhecer cada cliente como se fosse único
Por falar em dados, entender as preferências do cliente e antecipar suas escolhas são mantras da jornada do consumidor, e também valem para o setor bancário. São tantos tipos de correntistas: daquele conservador, que tem o canal de comunicação preferido bem determinado, até o aberto a novidades, que frequentemente checa - e contrata - serviços sugeridos nos comunicados do banco.
Segmentação e certificação do uso correto de dados da base são a chave para a fidelização dos consumidores à empresa, que passa a ser vista não só como alguém interessado em cobrar ou vender um produto, mas como um parceiro confiável e sempre próximo.
Sua empresa também pode validar dados e diminuir a fricção com o consumidor
A escalada dos bancos digitais e da nova forma de comunicação proposta por eles comprovam que os negócios precisam acompanhar as mudanças guiadas pelo comportamento do consumidor.
Mesmo quando falamos sobre cobrança, um relacionamento sem empatia não cativa. E o caminho é apostar em tecnologia para conectar validação de dados à uma estratégia lucrativa e eficiente, com minimização de riscos e perdas.
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